«Waltz to a scream»... «undressed to the bone»... «mend my tattered body»... «an annoying hitch in the back of my eye»... «Necromantic» é, provavelmente, a música mais sombria que temos. O ambiente é próximo de um pesadelo asfixiante, numa cadência quase gótica – aliás, a primeira impressão que tivemos quando começámos a trabalhar nela foi a de uma estranha proximidade com temas de Bauhaus – algo inesperado para todos, mas que tornou ainda mais interessante o desenvolvimento da mesma.
Uma música de extremos pede uma prestação de extremos: por esse motivo, raramente chego ao final da música com voz; por essa razão, também, o falsete do Emídio atinge tonalidades bem altas; as guitarras feitas pelo Pedro ganham contornos arrepiantes e os ritmos do Bruno – que é um mocinho tão certinho – entram numa estranha e desarrumada cadência...
Um amigo nosso brinca connosco, frequentemente, sobre o facto de esta música parecer a Carmina Burana. Em dramatismo, pelo menos, julgo que está próximo da verdade...
Olá,
ResponderEliminara vosso primeiro concerto foi em Loulé.
Gostava de saber se os Murangus foram formados nesse concelho.
Obrigado desde já.
Olá, Edward,
ResponderEliminarRespondendo à tua pergunta: não, os Murangus foram formados em Faro, no já distante ano de 1995.
Cumprimentos_
Obrigado, amigos.
ResponderEliminar:)